quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Evolução + Superação = Transformação

Um mestre passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer-lhe uma breve visita. Durante o percurso, ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também, com as pessoas que mal conhecemos.Chegando ao sítio, constatou a pobreza do lugar, sem calçamento, casa de madeira, os moradores – um casal e três filhos – vestidos com roupas rasgadas e sujas. Então, aproximou-se do senhor e perguntou-lhe:– Neste lugar, não há sinais de pontos de comércio e de trabalho. Como a sua família sobrevive aqui?O senhor respondeu:– Nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite. Uma parte do produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por comida e a outra produzimos queijo e coalhada para o nosso consumo, e assim vamos sobrevivendo. O sábio agradeceu, se despediu e foi embora.No meio do caminho, voltou ao seu discípulo e ordenou-lhe:– Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e jogue-a.O jovem arregalou os olhos e questionou o mestre sobre o fato de a vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família; mas, como percebeu o silêncio do seu mestre, cumpriu a ordem: empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer. Anos depois, ele resolveu largar tudo e voltar àquele lugar, pedir perdão e ajudar a família.Quando se aproximou, do local avistou um sítio bonito, com árvores floridas, carro na garagem e crianças brincando no jardim. Ficou desesperado, imaginando que a família tivera de vender o sítio para sobreviver. Chegando lá, foi recebido por um caseiro simpático, a quem perguntou sobre as pessoas que ali moravam. Ele respondeu:– Continuam aqui.Espantado, entrou correndo casa adentro e viu que era mesmo a família que visitara antes com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da vaquinha):– Como o senhor transformou o lugar e agora está bem?O senhor, entusiasmado, respondeu:– Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Daí em diante, tivemos de fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos e, assim, alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora.

A vaquinha no texto acima era o porto seguro daquela família.
Quando ela morreu, eles tiveram que buscar alternativas, abrir a mente para encontrarem soluções e agir. Foi a atitude deles que fez a diferença. Descobriram que tinham potencial para ir além. Desenvolveram habilidades, seus talentos , até então escondidos. Aprenderam a enfrentar o novo, acreditar em sua capacidade, vencer seus medos...Fizeram da dificuldade uma oportunidade provocando uma verdadeira revolução em suas vidas.

"Uma transformação sem esforço, nem dor, sem sofrimento, sem uma sensação de perda, é apenas uma ilusão de verdadeira mudança." William Young

Assim acontece quando a gente se abre para o novo e decide encarar o desconhecido diante dos reveses da vida.

"Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar." I Coríntios 10.13

Que a gente aprenda que tudo tem uma razão de ser e acontecer;
Que a gente se descubra e acredite que podemos ir além do que os nossos olhos veem;
Que substituamos reclamações e murmurações por ações;
Que transformemos dor em amor e prazer; 
Que vençamos a nós mesmos a cada luta e abramos a mente. Afinal, tudo muda quando a gente muda; Vencer-se a si mesmo é a maior vitória.
Que a gente se aceite e se esforce para evoluir e dar sempre o que temos de melhor;
Que creiamos no Deus Vivo e exercitemos nossa fé constantemente;
Que a gente escolha seguir em frente se renovando a cada amanhecer;
Que a gente se permita ser feliz não cometendo os erros do passado...que a gente se supere e reaja;
Que a gente aprenda, desenvolva, crie, cresça sempre que a necessidade exigir...e entenda que a nossa felicidade, tão somente, está em nossas mãos.
Portanto, que não depositemos nossas expectativas nos outros, mas controlemos a nós mesmos e recomecemos quantas vezes forem necessárias.

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